terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Hallelujah - Chapter 5

"Dor é a sensação mais linda que existe, desde que não seja você quem está sentindo. Foi isso que Lúcio lhe disse quando lhe ensinou a aplicar a maldição Cruciatus.

Talvez por isso Granger fosse tão interessante, mesmo sendo a pessoa mais sem graça do mundo. Tudo nela doía. Cada fibra de seu ser. Doía porque ela nunca mais seria feliz, e tinha consciência disso. Doía porque ela se sentia cada vez mais culpada. Porque ela tinha gostado de seu toque, de sua língua, de sua voz. Doía porque ela sabia que não escaparia das mãos dele, se ele realmente tentasse."

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

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"Se você me deixar agora, não é que não conseguirei suportar, afinal eu já passei por isso. É só que, de alguma forma, eu acho que você me quebraria de tal maneira que não teria conserto nunca. Se você for ficar, não apenas diga que irá. Fique, fique mesmo! Não quero mais despedidas. Sem mais disfarces.
Eu já falei demais! Disse tudo que podia dizer. Eu sei que posso me ajoelhar e beijar seus pés. Eu já falei demais! O que mais posso dizer agora? Eu sei que posso me ajoelhar e posso chorar. Eu sei, eu sei que podia te mostrar como morri quando você foi embora. Mas qual seria a vantagem disso?"

Cry

"Once, I loved
And I gave so much love to this love you were the world to me
Once I cried at the thought I was foolish and proud and let you say goodbye
Then one day from my infinite sadness you came and brought me love again
Now I know that no matter whatever befalls I'll never let you go
I will hold you close
Make you stay
Because love is the saddest thing when it goes away
Love is the saddest thing when it goes away"

- Damien Rice.

"Papier maché"

"Os dedos escorregaram entre os dele e logo as mãos estavam separadas novamente. Ela não conseguia desviar os olhos dos dele. Estivera tão longe por todo esse tempo, que... Que sentia falta desse olhar. Sentia falta desse cheiro."

Hallelujah

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

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"(...)
Asas fracas não me deixam voar. E eu não me lembro de pedir pra você ficar e arrancar carne de meu peito com tanto ódio e gritar pra eu me excluir de teu mundo.
(...)
E eu não quero mais viver com medo ou vergonha de respirar, de existir, ou beijar teus lábios.
(...)
o vento covarde que me deixa até tarde com medo e sem saber se você vai voltar...
Será que estou errado por querer estar ao teu lado em jardins onde as flores não envenenam o ar?"

- Dance of Days.