domingo, 11 de janeiro de 2009

Cara feia.

Cale a boca, não quero mais ouvir você! Não quero mais saber, se limite a sua insignificância. Qual é o problema em me ver feliz? É algo que você não consegue aturar? Eu corro atrás dos meus objetivos, se você não faz isso, é lamentável. Você poderia ser muito mais do que é, mas prefere conviver com uma vida medíocre, simples, comum. Eu não consigo ser assim, e não vou ser. Ainda tenho sonhos de criança, e realizarei todos. Você almeja o que eu conquisto. Ora, deixe disso, corra atrás do seu enquanto eu faço o meu. Não vou ser mais um, não como você.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Silêncio, dor e alguns goles de chá.

Eu não tenho mais confiança em quem outrora tive. E toda a esperança se foi.
E eu me sinto como se estivesse despedaçada - mais uma vez. Fraca e morta.
Eu sinto falta do silêncio. Eu sinto falta do meu amigo que se foi. Eu sinto falta daqueles que não se foram, mas que mudaram. E posso dizer, que amava quem eles eram.
Não tenho mais fome, nem sono, apenas me resumo a dor. É uma dor que eu já consegui me acostumar.
E eu choro por coisas que não aconteceram. Eu apenas as imagino, e já me sinto imensamente tomada por uma dor incomparável. É um ato impensado que me trás péssimas conclusões.
Eu não quero perder ninguém. Eu quero continuar com quem me faz feliz, pra sempre.
Eu só quero crescer em paz.