domingo, 26 de julho de 2009

It's not easy.

Posso dizer que eu não faço nada certo. Algumas exceções existem, mas são poucas. Mesmo. Eu troco o certo pelo errado, e fiz (ainda faço) isso muitas vezes. Ás vezes me sinto uma guria de dezesseis anos, iludida com o primeiro sorriso bonito que aparece. E assim como as gurias de dezesseis anos, uma hora o tapa na cara vem, só pra acordar e dar gostinho de derrota. Isso dói, muito. Acordei cedo, mas abri os olhos tarde demais. Paguei por isso, e ainda pago, por assim dizer. Nunca me disseram que era fácil, mas nunca pensei que fosse tão difícil.

sábado, 25 de julho de 2009

O vento.

O vento vai dizer, lento, o que virá, e se chover demais, a gente vai saber, claro de um trovão, se alguém depois sorrir em paz. Só de encontrar.

Eu vou esperar tudo isso passar, pra ver o que há de errado comigo. Está tudo confuso, eu não sei mais o que devo sentir, por quem devo sentir. Se há ódio ou não, isso já é outra coisa. Eu estou só indo numa direção oposta. Um caminho novo, mas nem por isso um atalho. Eu não quero ser uma sombra, eu não vou ser alguém dependente. Tenho minha vida, preciso dar um rumo correto a ela. O tempo é curto, e o caminho é longo. Minha ambição não supera meu caráter; eu não vou pisar em ninguém. Quero que meu eu interno desperte para a razão, e deixe um pouco de lado essa emoção toda. Quero acordar para o novo. Novas oportunidades, novos sonhos. O céu não é o limite, é apenas o começo.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Pensamentos.

Eu preciso manter o controle sobre a minha vida. Atualmente, existem milhões de pessoas que tomam decisões por mim., O que devo vestir, ouvir. Se devo fumar, se não devo. Se posso me embebedar, ou não posso. Até mesmo o que devo pensar, como devo agir e com quem tenho que conversar. Mas afinal, de quem é a culpa por tudo isso?
A culpa é minha, e tão somente minha. Eu dei essa liberdade, e nem preciso dizer que me arrependo. Eu deveria ter me mantido arrogante até o fim dos dias, assim eu poderia tomar as rédeas da minha vida, sem influência de terceiros, quartos, quintos.
Eu só tenho a lamentar. Sinto-me presa em meio a tudo isso. Parece que estão me sufocando de uma tal forma, que respirar se torna algo mágico. Só de olhar em meus olhos, pode-se notar a minha ira com essa situação intragável. Depois que eu explodir de vez, muitas pessoas vão me crucificar. Mas não me importo. Só eu sei o quanto é insuportável não poder tomar as próprias decisões e viver ouvindo palpites (os quais eu jamais pedi).