Ela
gritava e chorava cada vez mais, se debatendo fracamente contra o
desejo que tomava conta de meu ser, e no meu último espasmo
eu a golpeei com o punhal na lateral da barriga. Uma, duas, três, quatro, cinco,
seis vezes. Seus olhos se arregalaram de
dor, e quando fui ao maravilhoso
ápice do inferno que me rodeava, que visitei as portas de cobre do
demônio de perto, respirei e me acalmei. Nunca havia me sentido assim antes. Sentia-me, esquecendo de todas as palavras,
livre. Apenas
livre.
Um comentário:
Cru, como gosto. Belo blog. Espero que possamos trocar algumas idéias. Visite-me quando quiser.
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